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Decisão irrevogável


Dar o dito por não dito
Como se fora “irrevogável”
É o intuito governável
Deste governo aflito!

Pois da Lei, a razão
Não é a arbitrariedade!
E aquela singularidade
Está fora da Constituição!

O querer descriminar
Com força, em retaliação
Contra alguns, outros não..
É forma de governar?

O mandato é do povo
Qu’os elege no seu voto
Na Democracia, denoto
Pois sim, algo de novo…

Qu’um governo da nação
Se proponha excomungar
Quem tem razão de lutar
Por força da privatização?

E sendo esse motivo
De interesse nacional
Sej’o encargo desigual
O despedimento colectivo?

É pois, mais uma novidade
Nesta legislatura
Que dura, dura, dura…
Até à irrevogabilidade?

Pois quem assim decreta
Governando pr’a minoria
Tem uma imensa maioria
Em cujo voto lh’acerta!

O estilo autoritário
Como quem manda nisto!!
Do ignorante do Ministro
Ao ignóbil do Secretário

Vai ter consequências
Ao nivel da privatização
Qu’eles não recuarão…
Só pr’a mostrar competências!

E surgirá o imbróglio
Neste apressado processo
De cuja venda, o sucesso
Será o seu domicilio…

Pois o capital
Fazendo jus ao interesse
Não nos vai mudar a sede
Deste nosso Portugal!

Enquanto a coisa render
Pois passada a promessa
Desloca-se essa empresa
Pr’o país que lhe couber!

E Portugal, por estratégia
Deixará a soberania…
Na Europa, quem a queria?
Quem a toma por egrégia?

Está pois no Tratado
Desse Estado Federal…
E o que cabe a Portugal
Senã’o país ser comprado?

sergio_monteiro_miguel_a._lopes_0

A Christmas tale…

Esclarecimento?


Quem sente falta
De se justificar
Sobr’o regim’a aplicar
Até nova etapa

É porque bem sabe
Qu’a justificação
Não lhes dá razão
Na lei que lhes cabe!

Porqu’a sentença
Que está na denúncia
É mera pronúncia
Da sua aparência!

Só serve ao tolo (ou)
A quem não faz greve!
“Qu’o AE prescreve…
Daí não há dolo!?”

E estamos seguros
Qu’o regime perdura
No bem que s’atura
Quem está em apuros?!!

Palavra de honra
Diz o Administrador!
Qu’ao trabalhador
Não o quer, como afronta!?

Daí a denúncia
D’o Acordo D’Empresa!
E nisso, que pressa
Se se privatiza?

É tudo legal
Segundo as regras!
Um “Acordo às cegas”
C’o patronal?

De boas intenções
Está o inferno cheio
Transbordand’o meio
D’Administrações!

E temos Acordo
Por mais ano e meio!
E nisso, eu creio
Só não sei de que modo!?

É pr’a ser cumprido
Levado à risca?
Ou ser “seguidista”
Do qu’é sugerido?

Voando a eito
De Moscovo a Bogotá!?
(Sem parar por cá!?)
É tudo bem feito!?

Ou seguir a escolher
O meu planeamento!
Que tenho sustento
Pr’a dar que comer?

Está bem, eu pactuo
Co’a interpelação!
AE? Que confusão!!?
Eu cá não o uso!

Pois venh’a Portaria
Pr’a ir laborar!
Qu’eu quer’o é ganhar
Mais do que devia!

Voando a rodos
Vou encher os bolsos!
De calços a calços
Voo, sem remorsos…

Só não sei quanto dura
A minha Odisseia
Qu’a rocha Tarpeia
É alta, mas escura…

Por isso acredito
Nesta boa-fé!!
E o privado, quem é?
Lá está tudo dito!!?

"A Companhia de Portugal" - Piada de 1º de Dezembro (dia da Restauração)

“A Companhia de Portugal” – Piada de 1º de Dezembro (dia da Restauração)

Privatização


Não sou por convicção
Contr’as privatizações!
Outrora, nacionalizações
Dessa revolução…

Pois não creio
Qu’a solução
Seja a apropriação
E o socialismo por meio!

Mas entendo por seguro
Que existem sectores vitais
Ond’os recursos naturais
São de reserva e futuro…

E essa exploração
Só ao Estado pode caber
Pois o “lucro” deve ser
A negação da concessão!

E no transporte aéreo
Que política, que primado?
Quand’o sector liberalizado
Tem no privado, o império?

E proibidas as subvenções
Ou as ajudas estatais
Sem “recursos naturais”
Como levantar os aviões?

Ond’o crédito é coisa rara
E a tesouraria se cansa…
Só o dinheiro dá esperança
À privatização necessária!

Mas o que se discute amiúde
Não é a sua necessidade…
É imperativa, é verdade!
Mas que modelo, que molde?

E que parceiros escolher
Neste negócio já certo?
Onde tão só o decreto
É a solução só por ser?

A alienação progressiva
Dum sector qu’é vital
Duma empresa mundial…
E é assim qu’é vendida?

Que garantias sobejam
Na última das privatizações?…
Que cores nos aviões
Que nesses destinos se vejam?

Ainda vai ser Portugal
A cruzar sobr’os céus?
Que caminhos serão os seus
Por determinação do capital?

Nesta incerteza de nação
Que destino se nos aguarda?
Quando o valor dessa marca
Não atinge sequer um milhão?

Vamos pagar por esta venda
E não é tão só em dinheiro!
Pois Portugal, no estrangeiro
Passa à história, por lenda!

Quando antes, por caravela
Partimos par’o incerto
Tornad’o mundo mais perto…
Hoje ficamos sem ela?

TAP

Parar!


O único caminho é parar
Nessa via que se fecha
Pois voar, ela não deixa…
Pr’a nos levar a pousar!?

E pousados que ficamos
Como caminho de luta
O nosso parar é conduta
Por aquilo que lutamos!

E neste pouso forçado
P’la vontade d’outrém
Ao nosso caminho, ninguém
O leva atravessado!

Pois a paragem é dura
Como força d’expressão!
Temos da Lei, a razão!
E o que contestamos, perdura…

É uma paragem forçada
Neste caminho incerto
Onde nos leva? (Está perto?)
A uma classe cansada…

Nem todos param, por certo
Há quem caminhe, alegre!…
E esta estrada da greve
É (pr’a eles) caminho aberto!

Pr’a esses não há estigma
Na decadência de direitos
Pois tanto voam, perfeitos
Como lá pairam, acima…

E dando voltas, abutres
Fazem-se à carcaça…
E nada se passa!…
A não ser os truques!?

E nisto se pára…
E pela auto-estima!
Qu’em baixo ou acima
A virtude é cara!

E porque muito demos
Sem compensação!?
A não ser a mão…
Que não honra os termos!

greve

Chumbo!


…E a proposta foi chumbada
Sem agravo ou apelo!
Que num excesso de zelo
Se tinha por decalcada!
 
Em nova contra-proposta
Lavrada em tempo “record”
No mesmo exacto acorde
Como sendo boa resposta?
 
E cedendo no princípio 
Que tanta luta nos dera!
A proposta que fizera 
Em nome de tanto sacrificio?
 
Pouco ou nada que se veja
Apenas cedência de tempos
Temporários cumprimentos…
Pr’a quem ganha que sobeja!
 
Na redução de mais um
Em projecto temporário?
Sem nada gastar do erário
No cumprimento “ad eternum”?
 
Pois é isto que resulta 
Num projecto a três meses
Convertido tod’as vezes
A definitivo, sem a multa!?
 
Sem sanção pecuniária 
Como se pode assegurar 
O cumprimento ímpar 
Dessa regra necessária?
 
A linguagem do Direito 
Tem “mil” anos de sabedoria
Pois sabe da regra vazia
Sem garantias de jeito!
 
Um acordo ao “Deus dará?”
Feito à pressa de Junho
P’la pena e  próprio punho
De quem quer o Bogotá?
 
Com que real intenção
Se lev’as coisas ao extremo?
Como recurso supremo
Às portas de mais um Verão?
 
Para aceitarmos no medo
De mais um Verão quente!
Onde o foco de tod’a gente
Estará na ponta do dedo
 
Que t’acusará de incúria
Na possessão do “assessor”!
Que sem serviço, o doutor
Te leva no centro da fúria!
 
E assim saímos joguetes 
Nas palavras de regozijo
Qu’este negócio em litigio 
Não trará greve ou piquetes!
 
Pois dizendo à boca cheia
Que se serve da desunião
Pr’a fundamentar a acção
Sobre tod’a assembleia…
 
Que resposta se pode dar
A uma mão cheia de nada?
A uma proposta armada 
Num Português de “sambar”?
 
Só este Não bem rotundo
Que bem s’ouviu à distância 
Em tão grossa militância 
Que ecoou como chumbo!
 
chumbo01

Segurança?


Parece-m’o acordo possível
Não foss’a violação do princípio!
E o qu’é temporário por escrito
Acaba por ser irremediável…
 
Tornando-se prática e uso
À semelhança do passado!
A Tipo deix’o legado 
À Miníma por seu abuso!
 
E nada voltará ao outrora
Nessas composições!
Pois existem mil razões 
Pr’a não se voar com’agora!
 
É a regra do sistema 
Pois tudo se rentabiliza!
E a Mínima se concretiza
Fazendo-se serviç’à mesma?
 
Serão sinais dos tempos
Qu’importa reconhecer?
Enquanto se tem o poder
De decidir alguns exemplos?
 
Confesso a minha indecisão
Pois sei que pr’a lá seguimos
A competividade obriga-nos
A reformular a aviação?
 
Não levo c’a factura
Pois já estou do outro lado!
Também passei p’lo mau bocado
D’agir p’la mesma altura!
 
Agora quem vai decidir
Os termos dum acordo pleno
É quem voa em plano pequeno
No qu’a Mínima a isso vai servir!
 
Por egoísmo estaria bem
Pois só me toca o Bogotá!
Que junto com o Panamá
Ainda dá pr’a ir a Belém!
 
Por isso é reconsiderar
Se mudamos o plano de fundo
Qu’isto já é outro mundo
N’aviação que está pr’a chegar!
 
E creio qu’este é o destino 
Qu’a todos nos vai servir!
Sem dinheiro para cobrir
Qualquer acordo cristalino!
 
Por isso é hora de votar
A proposta vinda como anexo!
Programática e com bom texto
Onde Record é palavra d’empregar!
 
E confesso que apreciei a intenção
Naquelas normas programáticas!
Que tudo serão boas práticas…
No momento da composição!
 
E só em situações-limite
S’avançará apenas como excepção
A Mínima como composição 
Para servir com apetite!
 
Pois se não soubesse a missa
Cantada pela metade!
Eu cria na subjectividade
Como verdade una e fixa!
 
Mas como sou obtuso
E algo dado a dubitativas!
Eu sei das palavras, permissivas
Que conduzem a tod’o abuso!
 
avião

O Anúncio


Eis de novo, o anúncio!
Convocand’a aviação!
E qual será a razão
Pr’a tanto bulício junto?
 
Em greves não acredito
Na peugada da política
Da direcção, a desdita
Não é esse o seu tipo!
 
Tudo pancadinhas suaves
Na mioleira da gente
Não há razão aparente…
Pr’a estes anúncios tão graves!?
 
O que aí virá agora
Que não seja “clandestino”?
Um novo “acordo” pristino
Ou essa imposição de fora?
 
É mais certo qu’os limites
Que aumentados nos afligem
Voamos, é certo, em vertigem 
Até ao fim dos splits?
 
Tanto “acordo” prévio
Tanta jogada mansa 
Qu’este anúncio alcança
Como a morte do médio!?
 
E onde vão os “perdiems”?
Integrados nesse bolo!?
Quem acredita, o parolo?
Com anúncios “sine diems”?
 
E nesta mansidão voamos
Depois do caos do verão
Onde contam os que lá estão!
De resto, como ficamos?
 
Com este anúncio brutal
Da aviação toda em peso!
E todo em prece, eu rezo…
Uma Assembleia, afinal!!!
 
Finally!...

Finally!…

 
 

A despedida


Essa carta tão simbólica
Endereçada a todos nós
Li-a em lágrimas, em dós
Como um romance ou crónica
 
Fora ditada pelo artista
Esse ser sem pêlo e penugem
Dessas criaturas que surgem
Sempre qu’há oportunidade à vista!
 
E dizendo-se preparado
Pr’a renovados projectos,
Lembro-me logo desses tectos
Qu’ele arranjou, desinteressado…
 
Estava sempre pront’ajudar
O arquitecto de interiores
Nos tectos ou nos corredores
Pronto, pr’a se salvaguardar
 
E logo entrado no mandato
Logo propôs ao sindicato
Novo arranjo, barato….
Qual Delegante cordato!
 
E não obtid’a autorização
Ainda assim fez o serviço
Doutro tipo, bem roliço
De qu’ele é rosto de mão!
 
Uma criatura tão baixa
Rala, lisa e abjecta
De tal lisura em careca
Só projecta o qu’encaixa!
 
Pois a pedido seguiu
A depôr com’um cordeiro
Nesse processo porreiro
Testemunhando o que não viu!
 
E ainda s’apresta
A reflectir-me a cabeça
Sempre que passa, a besta…
Qu’um dia ainda tropeça!
 
Estamos pejados de gente
Desta, animais sem espinha
Que anunciando s’avizinha
Em novo projecto urgente!
 
E muito chorei na novela
Que lá escreveu bem sentido
De tantos anos, que querido!
Ao serviço da clientela!
 
Que vás e que não voltes
Olh’ó conselho, não estiques
Essa mão, não a repliques, e
Sempre que passes nem olhes!
 
O artista!

I Like!


A alteração estatutária
Tão urgente e necessária
Acabou sem o quórum
Tão abrangente no fórum!
 
Por lá tudo se aprova
Em prelecções, em manobra
Numa discorrência  sem fim
Onde s’alarde contra mim!?
 
É o político dos contentores
A sua Dama dos horrores
Os administradores anões
Em francas acusações!
 
Ele é ameaças de morte
Outras sentenças à sorte
Numa assembleia valente
Em maioria de gente!
 
Só falta a aprovação
Não dos Estatutos, a sanção
Que o desterre da classe
Numa moção que bem passe!
 
Aí, s’encontra a maioria
Mais de dois terços, dizia
O nosso grande beato
Na representatividade do facto!
 
Lá é que está o barómetro!
O sindicante fenómeno
Qu’um dia o catequista
Criou pr’a sua conquista!
 
Nem se percebe esta ausência
De quórum na audiência
Pra aprovação dos estatutos
Que na sua égide deu frutos!
 
Pois dele veio a iniciativa
Os Estatutos ou a vida!?
Havia qu’os aprovar
Pr’o mandato continuar!
 
Afinal não se aprovou
Nem quórum s’edificou
E continuamos bem vivos
Apesar de tod’os avisos!
 
E nem as ameaças de morte
As agressões, o desnorte
Levou à extinção dos coelhos
Qu’ainda sobram nos aparelhos!
 
Até custa a acreditar!
Qu’os estatutos não vão passar
Por falta de mobilização
De uma classe-chavão!
 
Sem lugares comuns, originais
Pródigos nas redes sociais
Onde bem enchem o peito
Em discussões levam jeito!
 
O problema são as AG’s
Os Estatutos, os Porquês!?
Uma discussão aborrecida
No facebook há mais vida!
 
E num fórum em especial
Tudo se discute, sem mal
Num Pensar reflectido
Num seu anão encolhido!
 
Onde as vozes discordantes
São amordaçadas, chocantes!
Expulsas, sem contraditório
Para seu encanto vexatório!
 
Uma aparência de gente
De quórum indiferente
Os Estatutos?  Com truque!
Um LIKE, no facebook!
 
Like
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

A acção de Marketing


Consta que vem aí coisa explosiva!

Tendo em conta o secretismo da coisa ( Chiuuu!), tendo em conta a montra da “reunião”, tendo em conta a presença da Grã-Mestre a liderar os “trabalhos”, tendo em conta a ante-câmara do “grande jornalismo de referência”, acho que vamos ter coisa de albarda!

Afinal quem lidera o processo é a Presidente e não o “presidente”! A Presidente, que não se contenta com a mesa, e insiste em levar consigo as cadeiras, faz alarde sigiloso da coisa. Lidera, digamos assim, a acção de “Marketing”!

Ninguém, ao que se saiba, lhe encomendou os serviços, mas a “arquitecta” ( tem pinta para o desenho artístico ) faz juz aos seus pergaminhos de nome de referência que ostenta. Marquesa…ao que parece. (Vénia!) 😉

Como o elo comunicacional envolvia o MST, a Presidente em conluio com o seu banquinho de estimação, num golpe de mágica institucional, desvirtua a presença do vice e avança ela, com o “presidente”, à fala com a “figura pública”. Eu é que sou a Presidente; eu é que sou a Dona Marquesa…!(Genuflexão!) 😉

E a acção de Marketing, envolvendo agências, cartazes, aeroportos, campanhas, e castiçais de serviço, a ser preparada na sua linear orientação salomónica. Ela é que sabe: as siglas, a cartolina, a cor, o efeito gráfico, a mensagem multimédia, a posição da agência, a sua particular (in)competência, e a orientação final dos seus peões sindicantes. Tu vais para ali e metes o cartaz ao peito, tu vais para acolá e metes o cartaz nas aorelhas, tu ainda vais para acoli e metes o cartaz na real “peida”…

Uma mestria! Ela é que sabe, ela é que manda, ela é que dirige! O “presidente” nem o prato do almoço com o comunicador, ao que consta, pôde escolher. Não peças a feijoada! Hoje não! Vais comer um bifinho “au chateaubriand”! Olha a imagem; isto é um sindicante com presença de espírito, isto é um sindicante com altos padrões de representação nobiliárquica, isto é um sindicante de nível, de cujas acções se projectam além-mundo! Até na Atlântida sabem da nossa existência! Perguntem ao Rei Neptuno!?

A arquitectura desta campanha de “Marketing” está montada. A campanha em si, promete! Depois desta campanha não acredito que haja grupo económico que não nos venha pedir “assessoria” técnica antes de entrar em qualquer projecto empresarial de aquisição ou fusão de empresas! Aliás, a caminhar, como estamos a caminhar para solvência económica no sindicante, e porque ultrapassámos já o break-even com milhares de aérios positivos, questiona-se já, na cúpula sindicante, se não se deveria abrir, desde logo, uma sucursal nas Ilhas Pi-pi!?

Para lá caminhamos. De grande instituição sindicante, para uma posição empresarial sindicante. Não fôra o pagamento ao “troglodita” e a expansão empresarial poderia ainda ter ido mais longe. No próximo ano, temos que cortar ainda mais a eito, e se possível no ordenado dos funcionantes, porque a nossa expansão “institucional” assim o exige.

Com a escola que recebemos, diariamente, das empresas, nem precisamos de ir aos livros de Gestão! Está lá tudo! É só seguir o Noddy!

A nossa acção de Marketing promete… O céu, literalmente o céu, é o nosso limite!